terça-feira, 26 de junho de 2007

"controlando a minha maluquez..."

Um dia muito chato... o legítimo "chove mas não molha".


A aula de filosofia ensinava a pensar... mas o professor fez questão de dar ênfase que "existem coisas que é melhor a gente não saber, mesmo..."


A aula de sociologia costuma ser minha predileta. Claro, quando o professor não vai. E ele nunca vai... Hoje, com essa chuva não foi diferente. A educação deste país está indo muito bem.


Filosofia, Sociologia, Psicologia em escola pública.


Liberdade!


Mas na real, estar dentro da sala de aula, desde os tempos de minhas primeiras letras sempre fez parecer que o mundo atrás da janela é mais interessante. É vivo. Colorido... mesmo nos dias mais cinzas.


Ouço buzinas enquanto assino uma redação sobre "o que eu faria se fosse presidenta da nossa República". "Eu seria professora", digo para mim mesma. Por que me sobraria tempo para tal. Já que o Presidente me parece um personagem mais fictício do que os da Turma da Mônica...


Pelo menos a Turma da Mônica ensina alguma coisa e nos diverte. E eles são bem bonitinhos.

:)


Mas deixando isso pra lá e voltando pra cá, onde estou agora. Pesquisava na net livros infantis. E encontrei alguns que li e que me acompanham até hoje, por tudo que me deixaram impresso na memória e em emoções quando os li.


Minha mais antiga lembrança literária é "O Menino Maluquinho", do Ziraldo. Quem não conhece? Passam-se os anos, décadas de literatura de ótima qualidade, mas o Menino Maluquinho me mostra mais do que todo esse amontoado de informações e "filosofias" um mundo coerente, limpo, feliz e POSSÍVEL... sempre POSSÍVEL...


"ERA UMA VEZ O MENINO MALUQUINHO... ELE TINHA O OLHO MAIOR QUE A BARRIGA... FOGO NO RABO... E VENTO NOS PÉS..."



terça-feira, 19 de junho de 2007

inunde a minha vida...

vou sair em "férias urbanas"...
quero limpar os armários do meu pensamento. uma bagunça por aqui.
grandes sacos de lixo já estão aguardando, os maiores que encontrei. tudo o que não tem importância vai "cair fora", ou melhor, eu vou chutar pra fora!
cabeça pequena demais...
dores grandes demais...
= incoerência.
bom para as coisas maravilhosas que vão ter mais espaço dentro de mim agora...

terça-feira, 12 de junho de 2007

acredita em mim só mais esta vez...

"O amor é o ridículo da vida. A gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo.

A vida veio e me levou com ela.

Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga ideia de paraiso que nos persegue, bonita e breve, como borboletas que só vivem 24 horas.
Morrer não doi"

(Cazuza)

Nenhum de Nós

Nenhum de Nós