hoje me disseram que o amor é o "fazer".
o sentir é só complemento do amor. aquilo que tu faz pelas pessoas que ama que é o AMAR!
se for assim, EU SEI AMAR.
conheço gente que discorda. então, sei lá.
mas acho que amar só pode ser (pela lógica, já que é o maior dos sentimentos) pensar primeiro no outro.
também acho egoísmo pensar que as pessoas que a gente ama são aquelas que têm de entender tudo, aceitar tudo e viver imaginando o quanto são importantes e amadas... é comodismo agir assim. não é "pensar no outro". é pensar em sí.
» ao som da banda Inmigrantes...
sábado, 13 de outubro de 2007
terça-feira, 9 de outubro de 2007
TROPA DE ELITE
Quem não assistiu uma cópia pirata que atire a primeira pedra...
Chega finalmente às telas do cinema, depois de meses como o campeão absoluto de vendas no mercado pirata de DVD, o aguardado "Tropa de Elite", de José Padilha. O filme estréia com 140 cópias, em São Paulo e no Rio de Janeiro, nesta sexta-feira.
O restante do país ainda terá de aguardar até dia 12, que era a última data anteriormente anunciada para o lançamento.
No meio de setembro, "Tropa de Elite" chegou a ter uma estréia-relâmpago em Jundiaí, numa única sala e horário. O objetivo foi credenciar-se para concorrer à indicação para representar o Brasil na disputa de uma das cinco vagas no Oscar de filme estrangeiro. Mas o representante brasileiro acabou sendo "O Ano em que meus Pais Saíram de Férias", de Cao Hamburger.
Com a estréia comercial em grande escala, começa o grande desafio para o filme. Não se sabe ainda qual o impacto que terá na bilheteria a circulação pelo país de um número estimado pelo próprio diretor Padilha em 1 milhão de cópias piratas de "Tropa de Elite".
O restante do país ainda terá de aguardar até dia 12, que era a última data anteriormente anunciada para o lançamento.
No meio de setembro, "Tropa de Elite" chegou a ter uma estréia-relâmpago em Jundiaí, numa única sala e horário. O objetivo foi credenciar-se para concorrer à indicação para representar o Brasil na disputa de uma das cinco vagas no Oscar de filme estrangeiro. Mas o representante brasileiro acabou sendo "O Ano em que meus Pais Saíram de Férias", de Cao Hamburger.
Com a estréia comercial em grande escala, começa o grande desafio para o filme. Não se sabe ainda qual o impacto que terá na bilheteria a circulação pelo país de um número estimado pelo próprio diretor Padilha em 1 milhão de cópias piratas de "Tropa de Elite".

No filme, cria-se uma história fictícia, ambientada em 1997, quando se preparava uma nova visita do Papa João Paulo 2o ao Brasil. O protagonista é o capitão Nascimento (Wagner Moura), um policial que acredita no seu trabalho e tem a chance de uma promoção. Para comandar uma operação de "limpeza" de criminosos, Nascimento passa a chefiar a tropa que sobe o morro e fica cara a cara com os traficantes.

Para o controle dos morros, os integrantes do Bope valem-se inclusive de espancamentos e torturas. O procedimento mais comum é o quase sufocamento dos suspeitos com um saco plástico, para que revelem os paradeiros de seus chefes.
Ao mesmo tempo em que aumenta a violência de seus métodos, aumenta a crise pessoal de Nascimento. Afetado pela insônia e pela síndrome do pânico, ele toma remédios e apresenta um comportamento cada vez mais instável. Nem por isso seus superiores concordam em substituí-lo.
Um processo semelhante de brutalização atinge policiais sob seu comando, como Neto (Caio Junqueira) e André (André Ramiro).
"Tropa de Elite" toca em muitos temas explosivos: violência policial; a criação de uma elite ainda mais violenta dentro do Bope; a suposta conivência das ONGs com o tráfico para poderem instalar-se nas favelas e realizar ali um trabalho social; e até uma alegada cumplicidade da classe média com a exploração de crianças da favela, a partir do momento em que consome drogas no asfalto.
Todos esses assuntos já haviam sido de algum modo abordados antes pelo cinema brasileiro recente, em filmes como "Cidade de Deus", "Quase Dois Irmãos", "É Proibido Proibir" e o documentário "Notícias de uma Guerra Particular", entre outros. Mas nenhum, até agora, tinha tido tanto impacto.
(Por Neusa Barbosa, do Cineweb - O Globo)
quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Em todos os dias que virão
O homem rico contará o seu dinheiro
Supondo que o dinheiro exista
Para ser contado
Em todos os dias que virão
O louco contará as suas histórias
Vendo em cada uma
Pedaços de um amor
Em todos os dias que virão
O tolo trará flores
Sonhando com as flores
E alguém para receber
Supondo que os sonhos não se vendem
O homem rico e o tolo contarão flores
Em todos os dias que virão
As portas estarão fechadas para estranhos
Supondo que as portas
Suportam todos os perigos
Supondo que os sonhos não se vendem
O homem rico e o tolo abrirão as portas
(Thedy, Veco)
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
mesmo assim eu fui à luta... eu quis PAGAR PRA VER!!!
eu me lembro muito bem,
como se fosse amanhã
o sol nascendo sem saber
o que iria iluminar
eu abri meu coração como se fosse um motor
e na hora de voltar
sobravam peças pelo chão
mesmo assim eu fui à luta...
eu quis pagar pra ver
aonde leva essa loucura
qual é a lógica do sistema
onde estavam as armas químicas
o que diziam os poemas
afinal de contaso que nos trouxe até aqui, medo ou coragem?
talvez nenhum dos dois
sopra o vento um carro passa pela praça
e já foi... já foi por acaso eu fui à luta... eu quis pagar pra ver
(armas químicas e poemas - engenheiros do hawaii)
como se fosse amanhã
o sol nascendo sem saber
o que iria iluminar
eu abri meu coração como se fosse um motor
e na hora de voltar
sobravam peças pelo chão
mesmo assim eu fui à luta...
eu quis pagar pra ver
aonde leva essa loucura
qual é a lógica do sistema
onde estavam as armas químicas
o que diziam os poemas
afinal de contaso que nos trouxe até aqui, medo ou coragem?
talvez nenhum dos dois
sopra o vento um carro passa pela praça
e já foi... já foi por acaso eu fui à luta... eu quis pagar pra ver
(armas químicas e poemas - engenheiros do hawaii)
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